A ciência por trás das histórias efetivas

De acordo com Bluesumac, é assim que partes do nosso cérebro responde às histórias:

• Dopamina: O cérebro libera dopamina quando experimenta um evento emocionalmente carregado, facilitando a lembrança e com maior precisão.
• Atividade do córtex: ao processar os fatos, duas áreas do cérebro são ativadas (área de Broca e Wernicke). Uma história poderosa pode envolver outras áreas, incluindo o córtex motor, o córtex sensorial e frontal.
• Acoplamento neural: uma história toca em partes do cérebro que permitem aos ouvintes transformar a história que ouvem em sua própria experiência.
• Neurônios espelhados: ouvintes terão atividades similares não apenas entre si, mas também com o falante/contador de histórias.
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Uma boa história é feita a partir de alguns ingredientes chave. Primeiro, a autenticidade é importante. Uma história real é mais poderosa do que você pensa. Construímos conexões com pessoas que orgulhosamente usam sua vulnerabilidade. Histórias reais atraem as pessoas que você quer servir e capacitam você a se comunicar com elas. Detalhamento agrega valor. Use imagens específicas, palavras e significados culturais com os quais o seu cliente se relaciona e entende.
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A narrativa e a declaração curta impulsionam sua história de marca na maneira como você combina o emocional com o prático. Sua história destaca seus valores e sistema de crenças, bem como o que você faz, por que você faz, porque os clientes devem confiar em você e como eles acabam se beneficiando. Tudo isso é fundamental para formar a sua declaração de posicionamento. E é tão importante centralizar seu cliente porque você está criando a marca na esperança de atrair as pessoas que você deseja atender.
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O objetivo é transformar a história em sua história, não uma qualquer história. A narrativa é sobre você entender seus desafios e encontrar uma solução. A maioria das marcas falha porque elas só falam de si mesmas. Os clientes são egoístas, querem saber porque devem se importar e, porque você é importante para eles, caso o contrário você apenas estará fazendo chiados e ruídos.

É uma, sutil mensagem, mas importante. Procurar pelo site da empresa, dentre 15 minutos ou menos, você pode avaliar como você se beneficia diretamente de um produto ou serviço, ou acabar de ler um parágrafo sobre a empresa, você se depara com essas possíveis formas de declaração:‍

Tudo sobre o cliente‍

Você está acordado durante a noite em terror sobre o fato de que você está dando à luz em poucos meses e você não planejou o seu berçário, porque quem tem o tempo, dinheiro e estilo digno do Instagram? Você está nervoso em encontrar móveis seguros e não tóxicos para o seu bebê? Se você está sobrecarregado com todas as opções, temos sua solução. Com mais de 15 anos de experiência, projetamos, fornecemos e criamos berçários completos para novas mamães com orçamento limitado.‍

Tudo sobre o empresário‍

Olá! Sou Jane e tenho mais de 15 anos de experiência em design de berçários. Meu trabalho foi apresentado na Vogue, Town and Country, Parenting, STFU Parents, etc., e trabalho com todas as celebridades.

A primeira história aborda a mentalidade do cliente de frente e, em seguida, coloca uma solução de alguém que tem a experiência e os bens para fazer backup da promessa. Os consumidores querem saber que você está pensando sobre eles.

A segunda história é uma bio que centra a pessoa por trás do negócio em vez do cliente. Você pode (e absolutamente deveria) ter esse tipo de biografia, mas deve ser o antecedente do cliente. Você (o proprietário da empresa) serve como as falas e roteiro para seu cliente, a peça de teatro.

A lição

Para fazer a mágica da história acontecer, você precisa inspirar a imaginação dos seus clientes. Identifique seus problemas e resolva-os. Faça-os sentar e prestar atenção. Dê a eles algo que eles não esperavam, algo que eles não tenham, especialmente porque a oferta de todo mundo é de massa. Associe sua marca à sua nova versão. Projete esse frescor, imaginação e intriga em você.

Os seres humanos não são necessariamente atraídos pelo fascínio do novo, por mais que gostemos de ver coisas com as quais já estamos familiarizados de uma nova maneira.